Governador SP sanciona mínimo de R$ 1.550 com presença de lideranças sindicais
O companheiro Danilo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical São Paulo participou no dia de hoje, 25/05/23, da assinatura do salário mínimo sancionada pelo Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
A proposta apresentada pelo Poder Executivo foi aprovada no dia 11 de abril pela Assembleia Legislativa. O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou nesta quinta 25/05/23 em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes.
O projeto de lei que eleva o salário mínimo no estado de São Paulo para R$ 1.550. Atualmente, a faixa mais baixa do salário mínimo estava em R$ 1.284, e a mais alta em R$ 1.306. O novo piso tem aumento de 20,7% para a primeira faixa e 18,7% para a segunda. O projeto foi apresentado pelo governo e aprovado pelos deputados paulistas no dia 11 de abril. “Nós não vamos passar nenhum ano em São Paulo sem aumento real de salário mínimo acima da inflação”, afirma Tarcísio. O novo piso salarial do estado unifica as duas faixas anteriores de remuneração, de R$ 1.284 e R$ 1.306, e representa um reajuste de 20,7% para a primeira e de 18,7% para a segunda. O reajuste representará aumento de 20,7% para a primeira faixa de trabalhadores beneficiados e 18,7% para a segunda e passa a vigorar a partir do dia 1º de junho de 2023. Também compareceram á cerimônia o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, os secretários Gilberto Kassab (Governo e Relações Institucionais) e Jorge Lima (Secretário do Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo), da Procuradora-Geral do Estado, Inês Coimbra, do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, André do Prado, além de parlamentares, autoridades estaduais e municipais, lideranças sindicais e representantes da sociedade civil. Representando a Força Sindical, estiveram presentes o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), o secretário de Relações Sindical, Geraldino dos Santos Silva. O encontro contou também com a presença de lideranças de outras centrais sindicais.